[H] Apogeu de Ngasanir
Seg Out 19, 2020 2:24 pm
Nível 9 Recomendado
O grande cume ergue-se rodeado por dentições gélidas que rasgam as nuvens com facilidade por onde permeiam. A segmentação de montanhas cobertas por uma espessa camada de gelo edifica-se como uma coroa para Ngasanir, como se a região gélida ao nordeste de Alurea a vestisse de maneira majestosa, trazendo seus impactos históricos importantes para a formação do continente mágico e sua cultura tão diversa. Habitada em sua grande maioria pelo que sobrou dos ancestrais nômades protetores conhecidos como Baluartes Glaciais, hodiernamente enfrenta a desunião das tribos como único fruto da guerra da Cadência para o Leste, uma vez que seu território pouco sofreu com confrontos, mas sim áreas adjacentes.
Quando a guerra chegou ao seu auge, o Apogeu de Ngasanir manteve-se intacto. Isso devido ao fato dos Baluartes terem cumprido seu propósito em defendê-lo com suas próprias vidas, unindo-se às tropas chari com vantagem absoluta sobre o terreno afim de parar o exército alastrio em sua subida. Das três tribos ancestrais, os Tefali mantiveram-se como os responsáveis por proteger a região, enquanto os Ismir sofriam na linha de frente contra as tropas de Alastrine e os Slavre escondiam-se em suas fendas gélidas abertas como fruto da magia avassaladora nas regiões adjacentes.
Atualmente, seu domínio é tido pela tribo dos Tefali, conhecidos como aqueles que sabem de todos os segredos do Apogeu, desde as grandes tempestades de nevasca ao verdadeiro motivo de terem se tornado Baluartes há anos atrás. Contudo, após a separação ocorrida devido à guerra que acometeu a região, são também tidos como o maior dos clãs, aquele que busca pela unificação de toda Ngasanir à base de violência e derramamento de sangue — devem se unir acima de tudo para que possam enfrentar o frio, a fome, a morte e a desolação. Embora sigam com um discurso que busque pela coletividade, seus atos disseminam apenas o terror para aqueles que não estão acostumados com sua cultura e muito menos com a maneira sanguinária de agir, já que foram moldados pelas mãos frígidas e espinhosas do Apogeu desde que surgiram.
Enquanto isso, os Slavres habitam lugares em que possam se esconder, principalmente nas ruínas de guerra, atualmente tornando-se os maiores obstáculos dos seus rivais, Tefali, em meio ao território glacial de Ngasanir. Acreditam que a unificação não pode ocorrer uma vez que foram moldados de maneiras desiguais pelas adversidades das terras gélidas, enfrentando discrepância enormes em seus ideais que separam-nos pela maneira em que foram erguidos. Assim sendo, crêem na verdade da grande separação como uma bênção após a guerra, encontrando a paz e liberdade em seus atos para que possam ser guiados como a vontade de cada um desejar — levados pelos seus próprios instintos e se opondo completamente aos Tefali, fazendo uso dos frutos de guerra como ferramentas para sua sobrevivência.
Por fim, os Ismir são apenas a pequena parcela do que restou dos humanos Baluartes após a guerra. Sendo aqueles que mais sofreram devido às adversidades, tornaram-se reclusos em níveis planos de Ngasanir, distante de qualquer cofronto com as demais tribos ancestrais e muito menos com as que formaram-se durante ou após a guerra. Completamente esquecidos pelo tempo e ditos como uma linhagem enfraquecida, tudo o que buscam é a sobrevivência, praticando agricultura e pecuária de subsistência para que continuem com suas vidas. Embora muitos há tempos atrás tenham pensado em debandar para outros territórios, os Ismires que verdadeiramente amam o lar em que nasceram sabem que não podem abandoná-lo e devem permanecer até que a paz seja enfim trazida das meras lembranças de uma Ngasanir antes da guerra.
Quando a guerra chegou ao seu auge, o Apogeu de Ngasanir manteve-se intacto. Isso devido ao fato dos Baluartes terem cumprido seu propósito em defendê-lo com suas próprias vidas, unindo-se às tropas chari com vantagem absoluta sobre o terreno afim de parar o exército alastrio em sua subida. Das três tribos ancestrais, os Tefali mantiveram-se como os responsáveis por proteger a região, enquanto os Ismir sofriam na linha de frente contra as tropas de Alastrine e os Slavre escondiam-se em suas fendas gélidas abertas como fruto da magia avassaladora nas regiões adjacentes.
Atualmente, seu domínio é tido pela tribo dos Tefali, conhecidos como aqueles que sabem de todos os segredos do Apogeu, desde as grandes tempestades de nevasca ao verdadeiro motivo de terem se tornado Baluartes há anos atrás. Contudo, após a separação ocorrida devido à guerra que acometeu a região, são também tidos como o maior dos clãs, aquele que busca pela unificação de toda Ngasanir à base de violência e derramamento de sangue — devem se unir acima de tudo para que possam enfrentar o frio, a fome, a morte e a desolação. Embora sigam com um discurso que busque pela coletividade, seus atos disseminam apenas o terror para aqueles que não estão acostumados com sua cultura e muito menos com a maneira sanguinária de agir, já que foram moldados pelas mãos frígidas e espinhosas do Apogeu desde que surgiram.
Enquanto isso, os Slavres habitam lugares em que possam se esconder, principalmente nas ruínas de guerra, atualmente tornando-se os maiores obstáculos dos seus rivais, Tefali, em meio ao território glacial de Ngasanir. Acreditam que a unificação não pode ocorrer uma vez que foram moldados de maneiras desiguais pelas adversidades das terras gélidas, enfrentando discrepância enormes em seus ideais que separam-nos pela maneira em que foram erguidos. Assim sendo, crêem na verdade da grande separação como uma bênção após a guerra, encontrando a paz e liberdade em seus atos para que possam ser guiados como a vontade de cada um desejar — levados pelos seus próprios instintos e se opondo completamente aos Tefali, fazendo uso dos frutos de guerra como ferramentas para sua sobrevivência.
Por fim, os Ismir são apenas a pequena parcela do que restou dos humanos Baluartes após a guerra. Sendo aqueles que mais sofreram devido às adversidades, tornaram-se reclusos em níveis planos de Ngasanir, distante de qualquer cofronto com as demais tribos ancestrais e muito menos com as que formaram-se durante ou após a guerra. Completamente esquecidos pelo tempo e ditos como uma linhagem enfraquecida, tudo o que buscam é a sobrevivência, praticando agricultura e pecuária de subsistência para que continuem com suas vidas. Embora muitos há tempos atrás tenham pensado em debandar para outros territórios, os Ismires que verdadeiramente amam o lar em que nasceram sabem que não podem abandoná-lo e devem permanecer até que a paz seja enfim trazida das meras lembranças de uma Ngasanir antes da guerra.
- Acesso a Cavernas Gélidas, Montanhas Congeladas, Lagos Glaciais, Templos Sacros e etc;
- Acesso a xxxx pelo Sul.
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