[H] Coração de Visydia
Dom Out 04, 2020 10:47 pm
Nível 6 Recomendado
Em Visydia, lendas são apenas uma parte da realidade fantasiosa da região.
É comum que muitas raças vivam em plena harmonia no âmago dessas terras, andando em largos bandos e sempre contemplando as mais diversas culturas existentes dentro dos limites vysens. Embora outras florestas em Alurea possam transpassar emoções diversas de aventuras, histórias e mitos centenários que sobrevivem de boca em boca, sabe-se que é apenas o Coração de Visydia que permanece no pódio quando o assunto trata-se de exemplos que cruzam os limites da compreensão humana, ganhando conceitos próprios de vida, coletividade e, acima de tudo isso, natureza. É como se, diferentemente de outros biomas — como as florestas alastrias — essa possuísse consciência, pelo menos, é o que seus habitantes dizem.
As canções dizem que há anos, antes mesmo de sociedades se instalarem em terras vysens, antes da criação de vilarejos e até mesmo sem o aquífero da selva montanhosa a norte denominada hodiernamente de Pináculos Lacrimais, a Grande Mãe já dava frutos no território verdejante. O título da lenda foi dado à enorme árvore presente no centro de toda a mata, tida como a maior já vista por muitos, progenitora de numerosas parecidas, mas de menor altura e largura ao longo de todo o território. Os supersticiosos — algo de lei em Visydia — crêem que foi essa árvore a responsável por fundar o Coração de Visydia e, muito além disso, trazer grande diversidade de raças e diferentes formas de vida para essas terras.
Dizem que ela, além de estar aqui antes de todo o restante aparecer, também é a responsável pela maioria de outros mitos e lendas em Visydia.
Por exemplo, a lenda mais conhecida é a dos Ohama. Tratam-se de criaturas mitológicas muito respeitadas em toda Visydia, ditos como os guardiões do coração, manifestações da louvada matriarca para ensinamentos aos perdidos, guias para aqueles que encontram-se em meio às trevas e, além disso, uma prova de que a grande floresta no âmago das terras vysens é mais do que mágica: ultrapassa as básicas questões celestiais e instaura-se com conceitos difíceis de serem palpáveis ou sequer explicados. Esses seres muitas das vezes são nomeados pelos mais leigos como pequenos espíritos inofensivos — não estão andando entre os vivos nem pelo bem e muito menos pelo mal, apenas existem em sua harmonia e realizam seu papel no ciclo de natureza.
Destarte, conclui-se que essa é apenas uma das milhares de lendas que povoam todo o Coração de Visydia. Um número incontável de faces que sempre costuma surpreender os desavisados, sempre mutáveis, trazendo modificações reais àqueles que se mantém céticos mesmo passando dias acampando na floresta celestial. Sua magnitude não diz apenas em questão de magia, espiritualismo ou lendas, mas também em questões geográficas: os troncos longos dos arvoredos crescem deliberadamente pelo solo, deixando rachaduras para trás que transformaram-se, por uma ação mutualística da natureza em lagos que criaram-se pela ação de chuvas e nascentes nessas cicatrizes abertas. Embora existam algumas criaturas hostis pelo lugar, possuem cadeias alimentares bem definidas e atacam apenas forasteiros que não respeitaram seu território ou que, de alguma forma, aguçaram sua necessidade de alimentar-se.
Diz-se que alastrios continuam dizendo que Echtra é a maior floresta de Alurea apenas pelo fato de nunca terem cruzado a mata densa e complexa do Coração de Visydia. De toda maneira, talvez a verdade é que nem todos estão de fato preparados para caminharem entre mitos e lendas tão vivas que permeiam a região e fazem com que os conceitos de magia cheguem a níveis inimagináveis para humanos.
É comum que muitas raças vivam em plena harmonia no âmago dessas terras, andando em largos bandos e sempre contemplando as mais diversas culturas existentes dentro dos limites vysens. Embora outras florestas em Alurea possam transpassar emoções diversas de aventuras, histórias e mitos centenários que sobrevivem de boca em boca, sabe-se que é apenas o Coração de Visydia que permanece no pódio quando o assunto trata-se de exemplos que cruzam os limites da compreensão humana, ganhando conceitos próprios de vida, coletividade e, acima de tudo isso, natureza. É como se, diferentemente de outros biomas — como as florestas alastrias — essa possuísse consciência, pelo menos, é o que seus habitantes dizem.
As canções dizem que há anos, antes mesmo de sociedades se instalarem em terras vysens, antes da criação de vilarejos e até mesmo sem o aquífero da selva montanhosa a norte denominada hodiernamente de Pináculos Lacrimais, a Grande Mãe já dava frutos no território verdejante. O título da lenda foi dado à enorme árvore presente no centro de toda a mata, tida como a maior já vista por muitos, progenitora de numerosas parecidas, mas de menor altura e largura ao longo de todo o território. Os supersticiosos — algo de lei em Visydia — crêem que foi essa árvore a responsável por fundar o Coração de Visydia e, muito além disso, trazer grande diversidade de raças e diferentes formas de vida para essas terras.
Dizem que ela, além de estar aqui antes de todo o restante aparecer, também é a responsável pela maioria de outros mitos e lendas em Visydia.
Por exemplo, a lenda mais conhecida é a dos Ohama. Tratam-se de criaturas mitológicas muito respeitadas em toda Visydia, ditos como os guardiões do coração, manifestações da louvada matriarca para ensinamentos aos perdidos, guias para aqueles que encontram-se em meio às trevas e, além disso, uma prova de que a grande floresta no âmago das terras vysens é mais do que mágica: ultrapassa as básicas questões celestiais e instaura-se com conceitos difíceis de serem palpáveis ou sequer explicados. Esses seres muitas das vezes são nomeados pelos mais leigos como pequenos espíritos inofensivos — não estão andando entre os vivos nem pelo bem e muito menos pelo mal, apenas existem em sua harmonia e realizam seu papel no ciclo de natureza.
Destarte, conclui-se que essa é apenas uma das milhares de lendas que povoam todo o Coração de Visydia. Um número incontável de faces que sempre costuma surpreender os desavisados, sempre mutáveis, trazendo modificações reais àqueles que se mantém céticos mesmo passando dias acampando na floresta celestial. Sua magnitude não diz apenas em questão de magia, espiritualismo ou lendas, mas também em questões geográficas: os troncos longos dos arvoredos crescem deliberadamente pelo solo, deixando rachaduras para trás que transformaram-se, por uma ação mutualística da natureza em lagos que criaram-se pela ação de chuvas e nascentes nessas cicatrizes abertas. Embora existam algumas criaturas hostis pelo lugar, possuem cadeias alimentares bem definidas e atacam apenas forasteiros que não respeitaram seu território ou que, de alguma forma, aguçaram sua necessidade de alimentar-se.
Diz-se que alastrios continuam dizendo que Echtra é a maior floresta de Alurea apenas pelo fato de nunca terem cruzado a mata densa e complexa do Coração de Visydia. De toda maneira, talvez a verdade é que nem todos estão de fato preparados para caminharem entre mitos e lendas tão vivas que permeiam a região e fazem com que os conceitos de magia cheguem a níveis inimagináveis para humanos.
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