[C] Andalva
Ter Set 22, 2020 11:51 am
Nível 1 Recomendado
Há quem diga que a casa dos centauros, um povo místico e quase esquecido pelo tempo, fica em algum lugar de Visydia, completamente perdida e alheia às memórias daqueles mais antigos. Mas ela sempre está lá, em algum lugar, pronta para receber viajantes cansados.
Andalva não é uma cidade, uma aldeia ou uma vila. Andalva é... Andalva! O lar dos centauros é tão misterioso e seleto quanto tais colossais criaturas e, assim como seus fiéis frequentadores, compartilham da total devoção e comunhão com a natureza. Aqui, pilares de pedra foram erguidos por habilidades primais e confundem-se com imponentes troncos de árvores; o que podem conhecer como praças e ruas confudem-se em bosques pacíficos e trilhas selvagens. Talvez você até já tenha visitado Andalva, mas nem sequer dera conta de tal feito. Alguns ainda sugerem que um lugar como esse só existe em mitos e contos, não passando de ruínas a muito abandonadas, contudo, os copiosos moradores de Andalva batem os cascos no chão em discordância.
O palácio dos nômades, como muitos já ouviram dizer, não possui regras ou uma hierarquia. Não há sequer uma distinção social entre os seus moradores, classes ou vassalagens não se praticam aqui. Todos são Andalva e para ela vivem.
Nas entranhas do que é Andalva é possível encontrar uma biblioteca. Porém, você acredita mesmo que uma biblioteca, no meio de uma floresta tropical, em uma lugar que transborda magia e redenção como Andalva, seria uma biblioteca comum? Runas antigas protegem o lugar de curiosos não desejados e apenas aqueles com o coração peregrino podem acessa-la. A biblioteca é periodicamente alimentada pelas descobertas dos nômades que povoam a cidade-não-cidade desde os tempos antigos. Será que as demais raças alureanas dariam conta de todos os segredos ali guardados?
Ainda na fantástica Andalva ocorre anualmente um evento de caráter religioso, a adoração de Afa e Tsuna, os deuses que governam as florestas segundo as crenças dos centauros. Afa, o deus da terra, é o responsável pela fauna e flora, de tudo que anda sobre Alurea; enquanto Tsuna, a deusa da água, é aquela que abençoa o destino e a sabedoria de todos que vivem em Alurea. Tal cerimônia tem como regente a centauro mais velha da geração, a anciã do ciclo, atualmente ocupado pela elemental aqua Mégora Kassemya.
Andalva não é uma cidade, uma aldeia ou uma vila. Andalva é... Andalva! O lar dos centauros é tão misterioso e seleto quanto tais colossais criaturas e, assim como seus fiéis frequentadores, compartilham da total devoção e comunhão com a natureza. Aqui, pilares de pedra foram erguidos por habilidades primais e confundem-se com imponentes troncos de árvores; o que podem conhecer como praças e ruas confudem-se em bosques pacíficos e trilhas selvagens. Talvez você até já tenha visitado Andalva, mas nem sequer dera conta de tal feito. Alguns ainda sugerem que um lugar como esse só existe em mitos e contos, não passando de ruínas a muito abandonadas, contudo, os copiosos moradores de Andalva batem os cascos no chão em discordância.
O palácio dos nômades, como muitos já ouviram dizer, não possui regras ou uma hierarquia. Não há sequer uma distinção social entre os seus moradores, classes ou vassalagens não se praticam aqui. Todos são Andalva e para ela vivem.
Nas entranhas do que é Andalva é possível encontrar uma biblioteca. Porém, você acredita mesmo que uma biblioteca, no meio de uma floresta tropical, em uma lugar que transborda magia e redenção como Andalva, seria uma biblioteca comum? Runas antigas protegem o lugar de curiosos não desejados e apenas aqueles com o coração peregrino podem acessa-la. A biblioteca é periodicamente alimentada pelas descobertas dos nômades que povoam a cidade-não-cidade desde os tempos antigos. Será que as demais raças alureanas dariam conta de todos os segredos ali guardados?
Ainda na fantástica Andalva ocorre anualmente um evento de caráter religioso, a adoração de Afa e Tsuna, os deuses que governam as florestas segundo as crenças dos centauros. Afa, o deus da terra, é o responsável pela fauna e flora, de tudo que anda sobre Alurea; enquanto Tsuna, a deusa da água, é aquela que abençoa o destino e a sabedoria de todos que vivem em Alurea. Tal cerimônia tem como regente a centauro mais velha da geração, a anciã do ciclo, atualmente ocupado pela elemental aqua Mégora Kassemya.
- Acesso ao Coração de Visydia.
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