[H] Dissidência de Charissa
Sex Ago 28, 2020 2:09 am
Nível 1 Recomendado
Os dissidentes são formados por grupos de todas as raças que cansaram-se da unificação harmônica e religiosa de Alastrine. Ainda que majoritariamente composta por humanos, é comum encontrar licantropos de todas as suas variações e, para além disso, criaturas distintas de qualquer outra região de Alurea que visam em meio à liberdade caótica um lugar para serem aceitos e, de certa maneira, acolhidos. Isso de nenhuma forma significa que aqui há algum tipo de conduta ou ideal a ser seguido além do próprio conceito de caos, apenas o básico: sobreviva, fortaleça-se e faça a Ordem Primária sangrar redescobrindo as naturezas mundanas verdadeiras e encontrando-se em meio ao vasto infinito de possibilidades mágicas.
O que é denominado de profano para aqueles que, de acordo com os chari, são "cegos pela Mão de Alastrine", aqui se tem de lei. A grande cidadela segue uma arquitetura completamente única e distinta por si só, sendo possível notar o caos mesmo na organização dos monumentais castelos e ruas: existem caminhos que mudam constantemente e atalhos que abrem-se e fecham-se com o tempo. As coisas nunca parecem estar no mesmo lugar de antes e, não obstante, há construções que simplesmente ignoram as leis da gravidade e se mantém de cabeça para baixo, suspensas sem que qualquer destruição em seu interior aconteça.
Outrossim, nem sempre Charissa foi esse caos. Inúmeras lendas antigas são proibidas de serem contadas a respeito da verdadeira origem da Dissidência e pergaminhos perdidos nas renomadas bibliotecas pelo mundo constam com feitiços de selamento extremamente fortes. O mistério atiça aqueles que buscam por artes ocultas e muito tem-se discutido se esse é o principal motivo pelo qual tantos magos promissores têm largado as crenças alastrias para juntar-se à vastidão do caos, ainda que o reino rival tente esconder ao máximo tais estatísticas e verdades.
Não sabe-se ao certo qual é a fonte mágica irrestrita que alimenta toda a magnitude da cidade, muito menos como isso é realizado. Sabe-se apenas que os segredos da profana Miríade, grupo extremamente proibido de ser estudado pela Ordem Primária, até certo ponto, líder da região, são soterrados por toneladas e toneladas de boatos, fábulas, e alguns supõem que até mesmo magias de esquecimento que obliteram as próprias noções de verdade ou mentira sobre o que de fato trata-se tal nome ou, como dizem, grupo.
O que é denominado de profano para aqueles que, de acordo com os chari, são "cegos pela Mão de Alastrine", aqui se tem de lei. A grande cidadela segue uma arquitetura completamente única e distinta por si só, sendo possível notar o caos mesmo na organização dos monumentais castelos e ruas: existem caminhos que mudam constantemente e atalhos que abrem-se e fecham-se com o tempo. As coisas nunca parecem estar no mesmo lugar de antes e, não obstante, há construções que simplesmente ignoram as leis da gravidade e se mantém de cabeça para baixo, suspensas sem que qualquer destruição em seu interior aconteça.
Outrossim, nem sempre Charissa foi esse caos. Inúmeras lendas antigas são proibidas de serem contadas a respeito da verdadeira origem da Dissidência e pergaminhos perdidos nas renomadas bibliotecas pelo mundo constam com feitiços de selamento extremamente fortes. O mistério atiça aqueles que buscam por artes ocultas e muito tem-se discutido se esse é o principal motivo pelo qual tantos magos promissores têm largado as crenças alastrias para juntar-se à vastidão do caos, ainda que o reino rival tente esconder ao máximo tais estatísticas e verdades.
Não sabe-se ao certo qual é a fonte mágica irrestrita que alimenta toda a magnitude da cidade, muito menos como isso é realizado. Sabe-se apenas que os segredos da profana Miríade, grupo extremamente proibido de ser estudado pela Ordem Primária, até certo ponto, líder da região, são soterrados por toneladas e toneladas de boatos, fábulas, e alguns supõem que até mesmo magias de esquecimento que obliteram as próprias noções de verdade ou mentira sobre o que de fato trata-se tal nome ou, como dizem, grupo.
- Acesso a castelos abandonados, ruínas de catedrais e bibliotecas que não estão catalogadas no idioma alureano;
- Confrontos podem ocorrer a qualquer instante;
- Acesso ao Dissídio restrito.
A lenda proibida.
Enquanto Charissa carrega toda a fama por ser o lugar que se opôs à Alastrine, muito pouco se tem de conhecimento acerca de Miríade que, com o passar dos anos, tornou-se um nome que traz o azar, maldição e é capaz de matar plantações inteiras — de acordo com os mais idosos. Alguns ressaltam que são um grupo de magos obcecados pelo poder e caos, enquanto outros alegam que trata-se de um seleto conselho de guerreiros capazes de desbravar magias ocultas e trazerem novas verdades para as gerações futuras. Contudo, nenhum dos boatos é fundamentado por nada pelo simples fato de nunca terem sequer sido vistos.
Ninguém sabe de onde foi que surgiram. Nem o que querem. Muito menos o que é Miríade.
Diz-se que a Miríade tem o Dissídio — como foi nomeado o colossal castelo erguido sobre Charissa — como esconderijo, contudo, o lugar só aparece em épocas específicas do ano e, ainda assim, parece sempre estar numa localização diferente da anterior. Invertido, tal como grande parte da arquitetura chari, seus segredos permanecem vivos na boca dos que temem verbalizar seu nome e esquecidos por aqueles que negam se entregar ao caos. Sabe-se que as únicas manifestações da Miríade foram durante confrontos travados contra Alastrine e, ainda assim, ninguém consegue explicar como ou o porquê de terem surgido no meio do nada.
De toda forma, regeram canções que lentamente permeiam toda Alurea e são tratadas como profanas em Alastrine. O motivo? É dito que seu próprio nome tornou-se uma palavra proibida e é capaz de chamá-los onde quer que estejam para proliferar o caos e ceifar a harmonia, profanando tudo o que os cinco estabeleceram. Cantar o Sons Miridianos requer coragem e, acima de tudo, crer que está sob uma forte proteção.
Pior do que o medo do desconhecido, é quando ninguém sabe a razão por ser temido.
"Quando a noite substituir o alvorecer,
E o oceano tornar-se sangue a correr,
O escarlate sanguinário no céu e na terra irá florescer.
Corram e se apressem, para os cinco não adianta lamentar,
Ele está vindo e não há o que possa parar,
Quando será? Quem será?
Escrito em sangue, o Quingentésimo surgirá.
Mais de dez mil, como estrelas vermelhas no céu
Miríade virá te buscar!
Miríade irá te salvar!
Miríade está atrás de você a observar. "
Enquanto Charissa carrega toda a fama por ser o lugar que se opôs à Alastrine, muito pouco se tem de conhecimento acerca de Miríade que, com o passar dos anos, tornou-se um nome que traz o azar, maldição e é capaz de matar plantações inteiras — de acordo com os mais idosos. Alguns ressaltam que são um grupo de magos obcecados pelo poder e caos, enquanto outros alegam que trata-se de um seleto conselho de guerreiros capazes de desbravar magias ocultas e trazerem novas verdades para as gerações futuras. Contudo, nenhum dos boatos é fundamentado por nada pelo simples fato de nunca terem sequer sido vistos.
Ninguém sabe de onde foi que surgiram. Nem o que querem. Muito menos o que é Miríade.
Diz-se que a Miríade tem o Dissídio — como foi nomeado o colossal castelo erguido sobre Charissa — como esconderijo, contudo, o lugar só aparece em épocas específicas do ano e, ainda assim, parece sempre estar numa localização diferente da anterior. Invertido, tal como grande parte da arquitetura chari, seus segredos permanecem vivos na boca dos que temem verbalizar seu nome e esquecidos por aqueles que negam se entregar ao caos. Sabe-se que as únicas manifestações da Miríade foram durante confrontos travados contra Alastrine e, ainda assim, ninguém consegue explicar como ou o porquê de terem surgido no meio do nada.
De toda forma, regeram canções que lentamente permeiam toda Alurea e são tratadas como profanas em Alastrine. O motivo? É dito que seu próprio nome tornou-se uma palavra proibida e é capaz de chamá-los onde quer que estejam para proliferar o caos e ceifar a harmonia, profanando tudo o que os cinco estabeleceram. Cantar o Sons Miridianos requer coragem e, acima de tudo, crer que está sob uma forte proteção.
Pior do que o medo do desconhecido, é quando ninguém sabe a razão por ser temido.
"Quando a noite substituir o alvorecer,
E o oceano tornar-se sangue a correr,
O escarlate sanguinário no céu e na terra irá florescer.
Corram e se apressem, para os cinco não adianta lamentar,
Ele está vindo e não há o que possa parar,
Quando será? Quem será?
Escrito em sangue, o Quingentésimo surgirá.
Mais de dez mil, como estrelas vermelhas no céu
Miríade virá te buscar!
Miríade irá te salvar!
Miríade está atrás de você a observar. "
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